Eu sou português
aqui
o português sem mestre
mas com jeito.
Eu sou português
aqui
e trago o mês de Abril
a voar
dentro do peito.
a evolução fonética da forma Rauffi para Ronfe. desde o apogeu dos castros pré-romanos da idade do ferro, no inicio do século V.
domingo, 30 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Em tempo de reflexão
Sobra um governo moribundo mas em funções
Por razões diferentes, tanto o Presidente da República como o primeiro-ministro têm margens muito estreitas para resolver o problema que Passos Coelho e Vítor Gaspar (e, quer queira quer não, o próprio Paulo Portas) criaram ao país com o anúncio descabido, desadequado e contraproducente de um pacote de medidas de aumento de impostos disfarçado de outra coisa que, diga-se de passagem, ainda não se percebeu o que é.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
em tempo de reflexão
A proposta de Nuno Crato de tornar o ensino profissional um recurso para os maus alunos do ensino básico remete para um modelo de ensino dual que caracterizou o Salazarismo.
Há um par de princípios que tenho como fundamentais para a educação dos meus filhos: em primeiro lugar, não desistir deles.
Ter a certeza de que, mesmo quando falharem, apoiá-los-ei e não aceitarei que o falhanço seja definitivo. Em segundo lugar, querer para eles sempre o melhor.
Há uma ideia feita, muito propalada, que defende que são as agruras na infância que enrijecem.
Não me parece que assim seja. Como ensina a escritora italiana Natalia Ginzburg num notável texto, infelizmente não traduzido para português, "Scarpe Rotte" (Sapatos Rotos), sobre a sua experiência de mãe na clandestinidade durante o fascismo, uma infância protegida dá-nos a força que mais tarde vamos precisar para enfrentar as dificuldades.
.
Há um par de princípios que tenho como fundamentais para a educação dos meus filhos: em primeiro lugar, não desistir deles.
Ter a certeza de que, mesmo quando falharem, apoiá-los-ei e não aceitarei que o falhanço seja definitivo. Em segundo lugar, querer para eles sempre o melhor.
Há uma ideia feita, muito propalada, que defende que são as agruras na infância que enrijecem.
Não me parece que assim seja. Como ensina a escritora italiana Natalia Ginzburg num notável texto, infelizmente não traduzido para português, "Scarpe Rotte" (Sapatos Rotos), sobre a sua experiência de mãe na clandestinidade durante o fascismo, uma infância protegida dá-nos a força que mais tarde vamos precisar para enfrentar as dificuldades.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)