Os chacais rondam as portas do povo,
esperam a morte lenta dos que sempre estiveram atentos.
Aguardam a distração das sentinelas para poderem dar o golpe fatal!
Aumentemos os vigilantes, chamemos os pobres para escorarem as portas
da casa democrática, onde já as paredes parecem estremecer
e há falta de água, pão e luz para a sobrevivência dos que resistem.
Sempre de pé, frente à tempestade!
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